terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Bullying não é brincadeira e sim Realidade*-*

Bullying[1] é um termo em inglês  utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo, que se torna a vítima.
Trata-se de um problema mundial, encontrado em todas as escolas, que vem se disseminado largamente nos últimos anos e que só recentemente vem sendo estudado em nosso país. Em todo o mundo, as taxas de prevalência de bullying, revelam que entre 5% a 35% dos alunos estão envolvidos no fenômeno. No Brasil, através de pesquisas que realizamos, inicialmente no interior do estado de São Paulo, em estabelecimentos de ensino públicos e privados, com um universo de 1.761 alunos, comprovamos que 49% dos alunos estavam envolvidos no fenômeno. Desses, 22% figuravam como “vítimas”; 15% como “agressores” e 12% como “vítimas-agressoras”.
Existem vários tipos de bullying:            
Ciberbullying: Usar a tecnologia, exemplo:Computador  para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc). Escrevendo atos que a vítima não praticou ou aumentando fatos.->

Bullying Professor -Aluno:esse tipo de bullying é praticado normalmente de ptofessor para aluno. Exemplo:unico aluno o expondo a humilhação.

"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo"

Um perigo para a escola (Uma história verídica e cruel.)

Em janeiro do ano passado, Edmar Aparecido Freitas, de 18 anos, entrou no colégio onde tinha estudado, em Taiúva (SP), e feriu oito pessoas com disparos de um revólver calibre 38. Em seguida, se matou. Obeso, ele havia passado a vida escolar sendo vítima de apelidos humilhantes e alvo de gargalhadas e sussurros pelos corredores. Atitude semelhante tiveram dois adolescentes norte-americanos na escola de Ensino Médio Columbine, no Colorado (EUA), em abril de 1999. Após matar 13 pessoas e deixar dezenas de feridos, eles também cometeram suicídio quando se viram cercados pela polícia. Assim como o garoto brasileiro, os jovens americanos eram ridicularizados pelos colegas.
Os exemplos de Edmar e dos garotos de Columbine, que tiveram reações extremadas, são um alerta para os educadores. "Os meninos não quiseram atingir esse ou aquele estudante. O objetivo deles era matar a escola em que viveram momentos de profunda infelicidade e onde todos foram omissos ao seu sofrimento", analisa o pediatra Aramis Lopes Neto, coordenador do Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes, desenvolvido pela Abrapia.
OBS:Vamos ajudar a combater qualquer tipo de bullying com um pequeno gesto você pode sim transformar esse mundo, se você for um educador repare em seus alunos,se você for um pai ajude o seu filho... e assim por diante e se você for uma vítima denuncie, NÃO FIQUE CALADO(A) fale para os seus pais eu tenho certeza que eles vão fazer o possível  para te ajudar.
 


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